A Lei de incentivo à Cultura até que existe. Chama-se Ruanet, o nome já é difícil, criada em 13 de dezembro de 1991, Lei de número 1383. Sofrem os diretores de cinema, de teatro, jornalistas, poetas , escritores quando buscam o incentivo cultural. Quando se tem um padrinho político, as portas são abertas, do contrário, penam no caminho do calvário, na viacrucis.
Recebi do historiador, poeta e escritor Jorge Barreto, que não é Dr. Jorge de Zé de Antero, o seu livro de estréia: MINHA TERRA E MINHA GENTE . Um livro de História de Simão Dias, que foi lançado em 1967, quando era prefeito de Simão Dias, o senador Antônio Valadares. Quem não deve ter gostado do livro é o ex-governador de Sergipe Celso de Carvalho, visto que faz severas críticas ao ex-prefeito Sebastião Celso de Carvalho, que teve o mandato de 1947 a 1950.
O Jorge Barreto causou também polêmica com o seu jornal A VOZ DA MOCIDADE . Na história dos jornais de Simão Dias não se pode olvidar do Jornal. A equipe jornalista era formada pelos jovens Udilson Soares, Amaral Cavalcanti e Luiz dos Reis.
Jorge Barreto escreveu o livro MINHA TERRA E MINHA GENTE sem nenhum incentivo cultural.
Há poetas, escritores anônimos em todo Brasil. Simão Dias, terra de homens das letras, podemos citar: Carvalho Neto, Gervásio Prata, Paulo Dantas, Zeca Déda e Jorge Barreto Matos,
há muitos escritos adormecidos, precisando de incentivo do município, do estado e do próprio BANESE que no passado incentivava à cultura do livro.
A terra dos capa-bodes , não é tão somente de escritores, é dos músicos, do folclore, do teatro, dos pintores.
O INCENTIVO CULTURAL DEMONSTRA A GRANDEZA DO ADMINISTRADOR.