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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A PRÓXIMA VÍTIMA DE UM MARGINAL


Em todo Brasil, de Norte a Oeste; de Leste ao Sul, a falta de segurança é doença geral. Nos palanques os políticos prometem resolver a falta de Segurança Pública, entretanto , é uma calamidade, caos.

A polícia, de modo geral, faz a sua parte. A fórmula, para se ofertar segurança pública à população, ainda não foi encontrada por nenhum cientista, por nenhuma tese de doutorado. Muito dinheiro é gasto em Segurança Pública. A cada dia surge um novo marginal.

Todos os dias, um trabalhador, um empresário, um inocente são vítimas de um meliante, bandido mesmo.

Estamos lançados à sorte, salve-se quem puder!

O que fortalece o homem ainda é a fé. "Orai e vigiai" disse o mestre Jesus.

Livro de Autoajuda faz bem. Entretanto, não podemos fugir da Vida do Dia a Dia, A VIDA COMO ELA É do escritor, teatrólogo e jornalista NÉLSON RODRIGUES. Você deve recordar da peça: BONITINHA, MAS ORDINÁRIA. O pernambucano Nélson Rodrigues era torcedor do Fluminense, hoje se vivo estivesse, estaria sofrendo com o jogo FLU X LDU pela Sul-Americana.

Vencer por mais de 4 não é impossível, no futebol e na vida tudo é possível.

Para encerrar o texto escrevemos um poema A PRÓXIMA VÍTIMA:

No silêncio sepulcral,
Marginais Satanás
Arquitetam mais um mal!
A vítima dorme em silêncio...
Recorda, em sono, o tempo
Da doce e suave primavera,
Corre e corre ao vento.
Uma porta é estourada...
A lua tristonha caminha na madrugada...
Céu de pisca-pisca de estrelas.
A vida meliante
Vácuo, sem sentido, nada...
O homem dá o último suspiro.
O guarda-noturno dorme,
Que vigia!
Bandidos fazem a festa!
A alma humana vai além...
Sombra da lua, réstia...