Era uma vez um Árabe, pai duma pequena criança de 5 anos. A criança estava na janela de seu bela casa.
O pai maliciosamente e até, com piedade da criança, a chamou, já pressentindo que a criança poderia cair da janela, gritou:
- Vem, filho, confia no homem que o chama!
A criança atendeu o pedido do pai, coitada! caiu, quebrou dois dentes.
Um pai em tom professoral:
- Meu filho, os arranhões, as feridas, os desgostos, as contrariedades servem de
aulas no livro da vida. Infeliz de quem confia no homem.
No outro dia, o filho do Árabe encontrava-se à janela, contemplando o sol nascer.
O pai de novo:
- Vem filho, vem filho.
- Não vou pai, lembra-se do que ontem o senhor me disse:
"NÃO CONFIE NO HOMEM."
O pai maliciosamente e até, com piedade da criança, a chamou, já pressentindo que a criança poderia cair da janela, gritou:
- Vem, filho, confia no homem que o chama!
A criança atendeu o pedido do pai, coitada! caiu, quebrou dois dentes.
Um pai em tom professoral:
- Meu filho, os arranhões, as feridas, os desgostos, as contrariedades servem de
aulas no livro da vida. Infeliz de quem confia no homem.
No outro dia, o filho do Árabe encontrava-se à janela, contemplando o sol nascer.
O pai de novo:
- Vem filho, vem filho.
- Não vou pai, lembra-se do que ontem o senhor me disse:
"NÃO CONFIE NO HOMEM."