Acorda, Mané
A festa acabou
A banda aviões tocou
A jovem professora na estrada morreu
O bafômetro não apareceu
O sujeito bebeu
A polícia sumiu
O ladrão surgiu
O carro desapareceu
Ninguém viu
São Benedito não desfilou
Que discriminação!
Em tempos de eleição
Políticos de mãos e mãos
Foi embora a procissão
Tanta gente bacana
Ó Sant'Ana
A vida continua
Sem pressa de chegar
O tempo mudou
Sem senhor, sem sinhá
Um beijo aqui, acolá
Se a gripe suína pegar
Pouco importa!
É tempo de beijar
É tempo de amar
Acorda, Mané,
Pra trabalhar
Se houver tempo
Toma café
Acorda, Mané.
E tudo voltou
Ao sino das 6 horas
A cidade do interior
Retornou a rotina
E toda gente foi embora.
A festa acabou
A banda aviões tocou
A jovem professora na estrada morreu
O bafômetro não apareceu
O sujeito bebeu
A polícia sumiu
O ladrão surgiu
O carro desapareceu
Ninguém viu
São Benedito não desfilou
Que discriminação!
Em tempos de eleição
Políticos de mãos e mãos
Foi embora a procissão
Tanta gente bacana
Ó Sant'Ana
A vida continua
Sem pressa de chegar
O tempo mudou
Sem senhor, sem sinhá
Um beijo aqui, acolá
Se a gripe suína pegar
Pouco importa!
É tempo de beijar
É tempo de amar
Acorda, Mané,
Pra trabalhar
Se houver tempo
Toma café
Acorda, Mané.
E tudo voltou
Ao sino das 6 horas
A cidade do interior
Retornou a rotina
E toda gente foi embora.
Poema de Oswald Abreu