Conhecer a morte? Quem nunca viu um ente querido partir de pés juntinhos, bem caladinho num pequeno ou grande caixão? E, nesse instante de dor, lágrima e sofrimento, a gente não quer pensar, mas o pensamento, animal bravio, sem rédea, chega à mente e dá uma alfinetada:
"Quando será o dia da nossa derradeira partida?" Assusta, é claro, falar em tal assunto. O tema causa temor, medo, angústia. Entretanto, ninguém foge do último dia.
Conhecer a vida? Todos os dias a aula continua... Os erros da aula da vida são exemplos que servem de orientação, de farol para o bom andamento do viver.
É tão difícil o ser humano não possuir um vício. Vício de comer, beber, de fumar e tantos e tantos outros. Os nossos vícios levam-nos à morte. Sabemos do mal que eles fazem, evitá-los e combatê-los não é tarefa fácil. Mas quando se quer a pessoa chega ao objetivo. É preciso lutar contra os vícios.
Há tantos mistérios entre a vida e a morte, entre a morte e a vida. Um coisa é bem certinha, sem incógnita: todos morrerem, sem distinção, sem discriminação entre pobres e ricos, brancos e pretos, a dona morte é senhora da igualdade. Escolhe e não oferta privilégio.
Então, enquanto houver vida, vamos viver, viver e lutar para o bem melhor, porque ficar parado e não procurar o bom caminho é abrir uma passagem para o desânimo.
A VIDA É ÂNIMO, LUTA, MOVIMENTO. NÃO LUTAR, JÁ É MORRER!