O homem com o crack torna-se um morto-vivo.
É preciso viver o instante, como se não viverá o amanhã. Beijar e abraçar a pessoa amada. Vê o sol nascer. Contemplar o arrebol. Brincar com o seu filho. Torna-se criança.
Semear a boa semente. Ajuda a velhinha que deseja atravessar a rua.
Dançar, pular, correr.
Mudar o modo de vida.
Ainda há tempo.
A maldita morte quando chega, não anuncia.
Suas pequenas coisas serão jogadas na rua.
Ainda há tempo.
Viver, viver, viver.
Segue o nosso poema VIVER:
O tempo corre...
O vento frio vem...
A cada dia, a gente morre!
A inesperada chega
Sem o apito do trem.
Não há nesga,
O que a gente possui:
Lembranças, valores no baú,
A mão alheia sem reluz
Atira tudo na rua,
Presente para os urubus.
Devemos afugentar a fase da lua.
E, neste vai-e-vem,
É mister viver,
Antes do sol posto.
Mas viver, viver sempre...
Para não se tornar um vivo-morto.
É preciso viver o instante, como se não viverá o amanhã. Beijar e abraçar a pessoa amada. Vê o sol nascer. Contemplar o arrebol. Brincar com o seu filho. Torna-se criança.
Semear a boa semente. Ajuda a velhinha que deseja atravessar a rua.
Dançar, pular, correr.
Mudar o modo de vida.
Ainda há tempo.
A maldita morte quando chega, não anuncia.
Suas pequenas coisas serão jogadas na rua.
Ainda há tempo.
Viver, viver, viver.
Segue o nosso poema VIVER:
O tempo corre...
O vento frio vem...
A cada dia, a gente morre!
A inesperada chega
Sem o apito do trem.
Não há nesga,
O que a gente possui:
Lembranças, valores no baú,
A mão alheia sem reluz
Atira tudo na rua,
Presente para os urubus.
Devemos afugentar a fase da lua.
E, neste vai-e-vem,
É mister viver,
Antes do sol posto.
Mas viver, viver sempre...
Para não se tornar um vivo-morto.