Domingo, dia 31 de outubro, o povo brasileiro vai escolher entre o homem, José Serra, ou a mulher, Dilma Rousseff, o presidente do Brasil. Um ou outro será o presidente. É pena que o polvo que acertou o campeão da copa do mundo, morreu.
Ainda bem, que a campanha não partiu para a baixaria: "VOCÊ, DILMA, É OBESA; VOCÊ SERRA, É MAGRICELA." Mas a campanha de ambos é do salve-se quem puder, guerra de defeitos. De um lado, a turma de Dilma diz: "Serra vai privatizar a Petrobrás, já a gente de Serra fala: "Dilma já privatizou o pré-sal a empresas estrangeiras.
A campanha de Presidente do Brasil transformou-se em Torre de Babel, uma confusão danada, ninguém se entende.
Segundo Jung: " Em cada um de nós existe um outro que não conhecemos. Ele dirige a nós em sonhos e conta como ele nos vê de modo diverso daquele que nós nos vemos." O que se vislumbra é que todo ser humano possui um anjo.
A italiana Paola Giovetti escreveu um bom livro ANJOS. O obra cita vários casos, provando a existência do Anjo.
Há sempre o outro, quando se trata do mundo político, este outro não é o anjo, mas dona perfídia.
Quando o sujeito chega ao poder, a promessa é jogada no rio Tiête ou no Rio São Francisco.
Nos anos trinta, havia a política CAFÉ COM LEITE, ou era escolhido como presidente do Brasil, um paulista ou um mineiro. Getúlio Vargas deu um Golpe, ele era gaúcho.
Dilma é mineira; Serra é paulista. Tomara que no futuro não haja a política Café com Leite. O Nordeste já foi preterido, nem o vice de Serra é nordestino, nem o de Dilma.
A campanha de Presidente não é de anjos. Todo ser humano possui defeitos. Na alma humana, o perfeito não existe.
Se houver a incorporação do Polvo Paul, ele bem poderia demonstrar quem vencerá domingo, por enquanto é só esperar.