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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

LAMPIÃO E O SUCESSO

São vários livros sobre o cangaço que eu já li. Do paulista Amauri, do pernambucano Frederico, do baiano Juarez Conrado, do sergipano Alcindo Costa, do americano Billy Jaynes Clandler e do sociólogo Rui Facó, há outros livros que para não alongar o texto, peço desculpas aos autores em não citá-los.





Dos livros lidos, vale destacá-los o CANGACEIROS E FANÁTICOS DE RUI FACÓ E LAMPIÃO, O REI DOS CANGACEIROS DE BILLY JAYNES CLANDLER. O sociólogo Rui Facó faz uma análise sociológica dos cangaceiros e de Lampião - Virgulino Ferreira da Silva.





O americano Billy Jaynes Clandler entrevistou cangaceiros e pessoas que viveram na época de Lampião. Analisando de forma imparcial o fenômeno cangaço.





Os dois autores são imparciais. No tocante, inúmeros escritores do cangaço são vistos com parcialidade.





Lampião fora assassinado em 1938 na grota do Angico, município de Poço Redondo, interior de Sergipe, pela volante das Alagoas, sob o comando do sargento João Bezerra, que depois tornou-se coronel.





Todos os livros de Lampião fazem sucesso.





Hoje, em Aracaju, às 18 horas, na livraria Escariz - Shopping Jardins, o juiz aposentado Dr. Pedro Moraes lançará o livro Lampião, O MATA SETE.





O Dr. Pedro Moraes foi por muito tempo juiz na cidade de Umbaúba-SE. Magistrado dotado de imparcialidade. No que se refere ao escritor, não podemos assim dizer, na entrevista da TV SERGIPE, já chama o rei do cangaço - Lampião - de canalha.





Uma coisa é bem certa: para uns Lampião é bandido; para outros herói. A unanimidade é burrice.





Zefinha, uma moça encalhada, se fosse livro de Lampião, arranjaria um casamento, pois os livros de Virgulino Ferreira da Silva não ficam encalhados na prateleira duma livraria.





LAMPIÃO SEMPRE SERÁ SUCESSO.

















sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AS CACHORRAS DE ARACAJU






Vi uma discussão entre duas mulheres, uma senhora de 60 anos e outra de 35 anos.




A senhora de 60 anos reclamava da outra, pois o seu neto tinha pisado em merda de uma cachorra que estava sendo conduzida pela segunda mulher.




- É muita irresponsabilidade da senhora, meu neto pisou nas fezes de sua cachorra, a senhora devia andar com uma bolsa para limpar a sujeira de sua cachorra.




- Quem é a senhora para vim me dar regulagem, minha cachorra merece o espaço livre




- Merecer o espaço livre, não discordo, mas a senhora deve respeitar à saúde da criança e não incomodar com a sua cachorra




- A cachorra é minha, ando como bem quiser, afinal não existe Lei em Aracaju proibindo andar com uma cachorra e nem determinação de limpar a bosta do animal




- Minha senhora, é questão de sensibilidade e de civilização, a senhora pelo jeito, não possui. Se a senhora fosse civilizada, provavelmente limpava a merda de sua cachorra.




De repente, apareceu outra mulher com uma cachorra. E, no calor da discussão , a pequena cadela deixou sua lembrança no jardim. A senhora limpou o objeto deixado pela cachorra.




A senhora de 60 anos:




- Tá vendo, é questão de civilização, viu esta senhora limpando a merda de cachorra.




- A senhora é uma cachorra, me deixe em paz.




- Cachorra é você.




E as cachorras das duas mulheres começaram a brigar, foi preciso o jardineiro, pegar um pau e separar os dois animais. Enquanto isso, as mulheres se xingavam.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

ADEUS, MINISTÉRIO DO TRABALHO

Ministro do Trabalho e Emprego - Carlos Lupi



O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, está com seus dias contados no Ministério. Todos que foram acusados de corrupção no governo da Presidente do Brasil , Dilma Rousseff, caíram.
Com a presidente Dilma não basta ser honesto, é mister a demonstração. Na política da presidente Dilma, não vale a dúvida e nem o princípio jurídico : " ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO, O SUJEITO É INOCENTE."
O ministro Carlos Lupi cairá. A solidariedade partidária do PDT em prol do ministro, para Dilma Roussef tem pouca valia.
O melhor mesmo, é Carlos Lupi de mansinho arrumar as malas e sair.
O ministro tem vida curta no ministério.
Quem viver, verá a queda do ministro.